quinta-feira, 17 de maio de 2012

A carta.

O que me faria tão forte assim? será aquilo que temos do lado de dentro?
insistentemente lembro-me destas perguntas que ficaram no meu subconsciente.
Eu não sou exatamente cética, mas também não busco no amor uma fantasia cheia de cores e símbolos.
Também nunca acreditei que o amor pudesse ser previsto diante de tanto esquecimento!
Eu não sabia se estava certa ou errada,  E quem sabia?  e quem queria ler?
estava ali com todas as descrições e detalhes importantes, menos um aquele
que não dava pra ler.
E que diferença faria isso, eu tinha todas as provas. (Sim tinha todas as provas)
Era sim, aquele que pude esperar, enquanto muitos passaram, e foi nisso que acreditei.
Um dia sem querer pensei: talvez não teria prevendo o amor, mas um caminho
qualquer, ou simplesmente me liberando da timidez em que me encontrava na época, pois nem olhar pros ladas conseguia, que dirá prestar atenção se algum
amor chegaria.
Sei lá eu acreditei muinto naquilo... mas sabe quando você sente que alguma coisa ficou pra trás? então era isso que sentia quando tocava uma música lenta.
Só pensava em querer dançar, eita homem um  pé - de - valsa e
tanto.
A mulher não falou nada sobre ele naquela carta!  porque será? Acho porque ele estava em algum lugar do passado, daqueles que ficam bem escondidinhos.
Ah!!!!!!!! se não tiver nenhuma música tocando não vou retornar a vida atual.
Vou ficar lendo e relendo a carta.
Eu, Hem, coisa mais esquisita essa. Sem lógica com pensamento irracional.

b

may

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V.

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