segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Em meio a tristeza, nunca planejei ficar trancada.


                                               Oi amigas(os) queridas do Meu Paraíso Azul.
 
Esse texto de hoje vou contar sobre meu consentimento quando gosto de me permanecer trancada, e quando bloqueio esta visão e deixo de sonhar, mas não sonhei com tudo isto e nem nunca participei desta felicidade. Também nunca planejei está parada e nem ficar sentada esperando o tempo passar. E se esse conceito que eu ativo tomasse uma certa proporções que não conseguisse controlar o embaraçado, virava omissão inutil e não cancelaria esse outro tipo de tristeza que carrego com peso.
Não me tranco em paredes que me rodeiam, para que elas não me deixem inexistir por nunhum segundos perplexos. Preciso de asas que me deixem voar ou de asas que me levem céu afora que me anseiam por novos ventos. Proteção que me deixe cercada de gente estranha. Risos que desconhecidos me tiram. Estradas que outros amores quem sabe me levarão. Preciso dançar ao som de um piano, com músicas clássicas. Chorar com lágrimas de gracejo, e andar com pés descalços na chuva. Apenas não me deixo grudada a cama olhando a tinta  já seca de meu quarto. ...Esperando... 
 
...Conquista de pequena solidão.  ...- Há sim!!!... - Eu me fecho em um quadrado com sentimentos apartados, vendo grande parte dos dias irem embora, levando algo que preciso que fique. Não por vontade dele, mas por egoísmo meu de querer as horas todas voltadas pra mim. De sentir dentro de grandes olhos o tom claro e ensurdecedor que minha voz precisa. Um toque áspero e delicado destes quando faço física. Apenas. Não me deixo correr pra longe. Não sem antes arrancar o pequeno pedaço que insiste sem permissão em  ficar aqui. desta vez não quero voar, quero ficar aqui.
Apenas não quero fugir!!!...
 

b

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