quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mensagem do dia 01/02/2012


Mensagem do Dia 01/02/2012

O amor filial e o amor dos Pais

Muito se fala sobre o amor maternal, da sua essência divina, do seu perfume,
da sua perfeição, mas  é importante também falarmos do amor filial.
Naturalmente este amor será um reflexo do amor recebido,
pois  a base comportamental dos seres humanos encarnados é fortemente
influenciada pelo convívio com aqueles que  lhes embalam o berço.
Assim, o exemplo dos pais é muito importante para seus filhos, 
é como um farol a guiá-los no dia a dia do mundo.
É claro que todos trazemos as nossas tendências, somos seres em evolução,
mas a cada encarnação  adquirimos novas experiências e assimilamos novas lições.
É nesse ponto que entra a importância dos pais.
O amor filial será então quase sempre esse reflexo do amor recebido,
pois damos daquilo que temos. De acordo com o Evangelho a boca fala
do que o coração esta cheio, logo o amor filial transbordará o amor dos pais.
Estejamos então cheios do Amor do Pai para que possamos passá-los
aos nossos filhos e para que eles possam refletí-lo.





O tempo não espera.


Enquanto é tempo

Ontem a noite deitada já para dormir pensei enquanto estava acordada: 
Hoje eu vou expressar o que pensei: Amizade. Porque, tirando tudo de cima da "mesa" barulhenta e bagunçada que é a nossa vida, somente três coisas sobram, intocáveis: família, amizade e a fé. Penso que a minha luta diária em manter as poucas e boas amizades não pode nunca ser em vão, mesmo que ela não seja bem compreendida. 

Havia, lido na coluna que o Casagrande escreveu sobre o parceiro dele no Conrinthians, Doutor Sócrates. Para mim, que ando tanto me rebatendo com o tema, o fim do texto não só me tirou algumas lágrimas, mas me deixou a certeza de que, repito, nunca será em vão brigar por um bom amigo. Diz Casagrande ao final: “Tínhamos uma estreita aliança... Vou jogar meu anel fora. Fazer o que com um anel pela metade?”

Casagrande e Sócrates formaram uma grande dupla, dentro e fora dos gramados, mas a rotina de vida provocou uma separação tão angustiante que só foi quebrada quando restava ainda pouco tempo de convivência.
Mas foi reparada porque em algum momento as desavenças, causadas pelo ritmo frenético da vida, do trabalho, dos problemas e vícios pessoais, não foram alçadas a uma condição maior do que o amor que sentiam um pelo outro, pela amizade que os uniu em um determinado momento da vida. Para o inferno com a razão. O silêncio significou a prova mais firme de amor, só quebrado quando pouco tempo restava. E mesmo assim, não para tirar nada a limpo, mas para festejar.     

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