sábado, 8 de junho de 2013

Solidão.


 Oi amigas(os) que me seguem no blog. faz dois dias que acabei de ler um livro de um filósofo francês, o nome dele é Jean-Paul Sartre  fala-se que o ser humano está condenado a solidão. Sinceramente nunca pensei que poderia ser assim por estarmos num mundo mais moderno.No entanto vou tentar passar para tela um pouco do que ele conta de verdade.
...O francês não fala da solidão solitária, propriamente dita, mas sim da solidão presente: da solidão sonhada e tão desejada; principalmente nos dias atuais; a solidão consigo mesmo e que estamos aos poucos e muito depressa nos tornando máquinas. Somos mais máquinas do que gente. E gente aqui no meu texto estou me referindo a sensibilidade humana. O trabalho dos tempos pós-modernos que escraviza a humanidade, fazendo-a ser solitária de se mesmo: um celular que toca a todo momento para tratar de temas de empresa, nos momentos mais sagrado, aquele do descanso. E assim vai... O ser humano sonha com tantas coisas em ter uma casa, uma família, uma vida, sonha em casar-se; e conheço muitos casados a ponto de explodir pela solidão, com a ausência da pessoa amada, do filho sonhado, não visível no filho tido. Sabe?  uma multidão caminha rumo ao nada e o nada é tudo que resta para muitos. É... Conviver com a solidão parece que se faz necessário para suprir a própria carência do vazio dos sonhos um dia sonhado. É assim mesmo o amor, muitas vezes, desfigura-se na face ausente de um olhar que já não há mais significado para o amor porque tudo tem seu próprio significado. Uma folha voando no infinito da imensidão parece ter mais sentido do que um abraço das pessoas. E as pessoas são tão ausente de se mesma. E parece que tudo que lhe resta é mesmo solidão. A solidão se faz presente nos corpos presente de duas pessoas caminhado rua adentro ou deitados numa cama sem nenhum sentido... A vida as dores do dia, a labuta do caminhar perde o sabor e acontece que muitos passam a sonhar em viver a vida na imagem de um filho. Muitas vezes o filho sonhado nunca aparece. E ter um filho pode sim ser o início de ter a dedicação da própria vida vista na vida do outro; a solidão se faz necessária. E é por isso que amo tanto... Que amo tudo que faço com muito carinho e dedicação, porque sei que só uma pessoa solitária seria capaz de escrever alguma coisa, já que o ato de escrever também é solitário, assim como a própria arte.
Viver parece que não faz mais tanto sentido...

Mas eu prefiro a solidão sozinha á acompanhada

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