quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Confundir. misturar falar de ordem ou método.


Hoje vou falar um pouco de um ato que se torna "Alto Efeito" de confundir, misturar, falar de ordem ou método: (Confusão e Confronto.)  Essas duas palavras impossibilita um juízo perfeito acerca de que nele se afirma, deixando uma ferpa que nos incomoda. Mesmo que não doa, só fica restando a cicatriz que faz lembrar de algum modo a dor. São objetos ou palavras que ficam cravados em alguma parte da alma ou do corpo a latejar a memória de um passo mal dado ou de uma frase mal dita. Lidar com isso é muito difícil, mas temos de saber como lidar com elas mesmo do nosso jeito: uns esperam o próprio corpo expelir o intruso outros partem para um procedimento "cirúrgico"; e outros dão tempo ao tempo para que a cura possa vir a conta- gotas ou até atiram outras farpas para ajudar aliviar o impacto  da sua própria, mas isso não importa poque o objetivo da ferpa é se fazer notar.
...No entanto uma lá dentro, não tem por onde livrar do incomodo de ter sido ferido a não ser que seja bolada uma grande operação de conversas.
...Entretanto a experiência vai construindo a carapaça... e vamos nos revestindo, tentando nos proteger contra as farpas. A resistência é a intenção. Com o tempo vamos ver  o que  vai ficar no passado. Seria já uma farpa morta e amanhã pode ser um mero sopro do vento.
Sabe é de nossa natureza cultivar essa proteções, que determinam lidar com as intromissões. Afinal a fortaleza não reside como se lida com a dor, mas, como se percebe.  Na maioria das vezes as farpas que nos atinge erram o alvo sem que nos demos conta. O problema é a supervalorização  das que foram a segurança.
O que importa é a percepção... no final a farpa é apenas e exatamente o nome que quer dizer um "rasgão". Somos nós que determinamos se a ferpa tem capacidade de se tornar uma cicatriz temporária ou uma facada "fatal"

....VOCÊ  QUE  ESCOLHE  ENTRE  A  LIÇÃO E  O  DESESPERO!

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