sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Tecnologia da Informação e Comunicação.

Oi amigos(as) meus inesquecíveis e amados seguidores do meu blog.
Há dias venho lendo sobre as (TIC) onde um dos Autores (José Carlos Abrantes) fala da Tecnologia da Informação e Comunicação. Aprendi muito ele aborda assuntos dos jovens da nossa sociedade, que muitas vezes trocam seu futuro promissor por um banal. Resolvi passar para tela. VENHAM CONFERIR!!

A juventude é um grupo social que abraça muitas diferenças. É uma categoria social mas complexa e heterogénea, aproveitando essas palavras vou afirmar que a juventude é dividida em função dos seus interesses, das suas origens e mesmo das suas perpectivas e absorção cujo
principal atributo pertence uma faixa etária de fase da vida. Alguns jovens finda mais precocemente para uns, do que para outros, porque a passagem para a maturidade está relacionada com a emacipação económica e familiar.
...Depois desta abordagem à juventude, vou avançar o quotidiano dos jovens na sociedade moderna a qual passou por diversas e profundas alterações,onde essas transformações devem a emergência de novas tecnologias da informação e comunicação (TIC) que veio para revolucionar toda a sociedade, nomeadamente os jovens. Entretanto as TIC tiveram assim sabe? um grande impacto na vida de todos nós, apesar que permitiram uma melhor qualidade de vida, quer através do trabalho, criação de novos empregos e o modo como se desfruta do tempo livre.
...Falar das TIC sem mensionar o fenómeno da “globalização” não é legal! Então quero dizer que a globalização é um fenómeno que emergiu com o aparecimento das Tecnologias da Informação e Comunicação. Este fenómeno é irreversível uma vez iniciado, não pode mais voltar atrás, pois é um fenómeno que está associado à própria sociedade moderna. As TIC juntamente com a “globalização” têm vindo a esbater algumas fronteiras, entre elas posso destacar a fronteira política, segurança, espaço ideológica, económica, demográfica, conhecimento e do tempo. Assim, o esbatimento de todas estas fronteiras trouxeram consigo a ideia de “sociedade global”
...Vou fazer uma breve reflexão acerca do “uso da internet no quotidiano”, assim, a utilização da internet nos dias de hoje é muito instrumental e está muito relacionada com o trabalho, a família e a vida quotidiana dos próprios utilizadores. A maior parte dos indivíduos que utiliza a internet fálo para: gerir a sua caixa de correio electrónica (e-mail), salas de conversação (chat’s), procura de informação, grupos/fóruns de discussão e a procura de lazer e jogos "que eu odeio",e pesquisas A internet para além destas iniciativas que tem ao dispor do internauta tem se vindo a atualizar com novos sites e novas utilidades. Assim, e em forma de exemplo: menciono o fenómeno internet. No que toca ao “futuro dos jovens na internet”, temos de ter em conta que a formação dos jovens tem sido muito marcada pelo fenómeno da globalização, da pós-modernidade, pela política neo-liberal e pela própria tecnologia. Ainda assim, podemos destacar três revoluções importantes que marcam toda a formação dos jovens: a revolução informática, a revolução no campo da biologia e por fim a revolução energética.
Deste modo, a importância da tecnologia na sociedade contemporânea está presente em todos os seus domínios, tais como, no campo político, social, económico, entre outros. Assim, não sabemos onde as novas tecnologias nos vão poder levar neste novo milénio. As tecnologias expandem-se pela sociedade a cada dia que passa o que indica que ao longo dos tempos vamos poder assistir as mudanças radicais e as transformações no seio da sociedade. Ainda assim, e aproveitando o estudo elaborado por José Carlos Abrantes, “Internet, alguns desafios: a representação que os jovens revelaram da internet” é de destacar que a grande maioria dos jovens acredita que a internet passará a ser tão natural quanto o telefone ou mesmo a televisão. Neste mesmo estudo reparamos que os jovens dizem não ter muitos hábitos de “consumo online”, mas quando questionado sobre este fenómeno no futuro, a grande maioria dos jovens acredita que a venda ou compra de produtos online passará a ser um “habitué” por parte da sociedade. José Carlos Abrantes, acredita também no enfraquecimento dos laços sociais, pois não se pode trocar os laços sociais angariados na internet pelos laços sociais preconizados pela família e pelos amigos. Assim, o que o autor conclui é que não podemos substituir os nossos laços sociais, tais como os laços familiares e os amigos em virtude dos laços sociais estabelecidos na internet, pois corremos sérios riscos de tornar os nossos laços sociais mais fracos. Assim, no futuro temos que ter uma atenção redobrada sobre os indivíduos mais “viciados” na internet, para que não fique em causa a sua “inserção” social, pois a internet já é vista como uma tecnologia que pode levar à exclusão social por parte do indivíduo,
...A internet proporciona por um lado, a liberdade, a informação e expressão, mas por outro lado, apresenta o virtual, a descentralização, a anarquia, e uma “teia” inesgotável de oportunidades, que por vezes se tornam perigosas, através de certas ações de risco. O cybercrime é sobretudo perpetuado por jovens que muitas das vezes não medem a gravidade das suas “ações criminosas”, estes são designados por “hackers”. O crime na internet é muito mais fácil de cometer, pois raramente nos damos a conhecer ao outro, ou seja, o crime acontece mas o rosto está “escondido” atrás de um computador. O perfil de um “hacker” passa muito por uma pessoa que se esconde atrás de um computador, para realizar algumas das ações que gostaria de praticar na vida real, mas que não o faz por não se sentir à vontade e por falta de relações sociais, visto que, os “hackers” são normalmente pessoas com motivações diferentes, mas que têm alguma dificuldade de inserção na sociedade. Quando falamos em cybercrime estamos sobretudo a falar de práticas ilegais ligadas à internet, ainda assim os crimes organizados mais conhecidos cometidos na internet são a pedofilia, droga ou mesmo o terrorismo internacional.
Na sociedade ainda existe muito desconhecimento face às novas tecnologias e sobretudo acerca da internet. Infelizmente, a grande maioria das família não compreende que os perigos que a internet tem ao seu dispor são por vezes tão ou mais graves que os perigos e ameaças que podemos encontrar no mundo real. O combate a este tipo de crime passa por uma “aliança” entre o Estado, as forças de segurança, órgãos de comunicação social e a escola para um maior esclarecimento sobre as ameaças que os indivíduos correm aquando navegam na internet. Porém, a grande dificuldade que os organismos competentes enfrentam no combate a este tipo de crime deve-se em larga escala ao segredo das telecomunicações, à dificuldade da obtenção de prova, à identificação da origem da comunicação criminosa e à incapacidade de reação processual. Estas dificuldades devem-se em muito à inexistência de mecanismos legais ao nível nacional e internacional mais eficazes, que possibilitem vislumbrar os dados de tráfego nos sistemas de informação para efeitos de prova. Assim, todo este combate depende de uma cooperação que ultrapassa fronteiras, ou seja, o combate ao cybercrime tem de ser
 transnacional.
(E assim os jovens trocam seus futuros que poderiam ser promissores.)

Richard Clayderman - Ave Maria - The Phantom Of The Opera - What a Wonde...

b

may

caruso

V.

JOÃO

>

Lulu Santos.

Minha lista de blogs