Rede social voltada para o funcionalismo público conquista adeptos Criada por um mineiro, a Namoro Estável, rede social dos concursados, conta com mais de 6 mil integrantes
Bárbara Nascimento
Publicação: 29/09/2013 06:00 Atualização: 29/09/2013 07:29
Diga adeus à conquista, à paquera, à paixão. Preocupe-se com a condição financeira, o cargo e a compatibilidade no trabalho. Um novo site de relacionamentos promete "um namoro com estabilidade financeira, alguém com o mesmo nível que você". A proposta mira os corações solitários do funcionalismo público e já conquistou mais de 6 mil seguidores em cerca de dois anos de funcionamento.
A Esplanada dos Ministérios é o terreno onde a paquera virtual mais se prolifera. Segundo o idealizador do site Namoro Estável, o mineiro Maicon Santos, 30 anos, 80% dos inscritos são de Brasília. A relação entre homens e mulheres é equilibrada e a maioria tem entre 20 e 40 anos.
A descrição é clara: o portal é destinado a servidores federais, estatais e municipais, profissionais com cargos de confiança e pensionistas. O cadastro não exige mais do que e-mail e nome. O internauta também pode colocar os dados referentes a características físicas e informações sobre o trabalho — inclusive cargo e salário — se quiser. Sendo assim, não é possível prever quantos dos cadastrados são, de fato, servidores, mas Maicon garante que eles são maioria.
Apesar de prometer um "companheiro que vive no mesmo mundo que você", Maicon enfatiza que a intenção não é promover um relacionamento baseado no interesse. "A noção do estável não está relacionado com a situação financeira, está mais ligada ao estilo de vida. As pessoas que criticam concluem que o espaço foi criado para pessoas interesseiras, mas não é a realidade", argumenta. "Se fosse com esse fim, eu teria feito um site de namoro para ricos, o que é uma boa ideia", diz. Não à toa, na descrição do portal, o criador enfatiza: "Acreditamos no romantismo, carinho, amor próprio, amor ao próximo, Deus, companheirismo, amizade e felicidade".
A inspiração veio de uma desilusão amorosa, segundo explica Maicon. Ao ver o namoro com uma servidora acabar, percebeu que o principal motivo do fim da relação era a diferença de estilo de vida, pois cada um estava em um mundo diferente. A ideia deu certo, mas, até agora, nada de relacionamentos sérios e casamentos provenientes de paqueras iniciadas no Namoro Estável. "Ainda é muito cedo, o site existe há apenas um ano e sete meses", completa.
Cuidado
Utilizar a internet para tentar achar o par perfeito não é hábito de poucos. Segundo pesquisa do Ibope referente a abril, pelo menos 6,6 milhões de brasileiros estavam cadastrados em sites de relacionamento da categoria "pessoa", ou seja, páginas de namoro, dating e cadastro para promover encontros. Justamente por isso o advogado Jonatas Lucena, especialista em crimes virtuais, orienta: "Muito cuidado, sobretudo na hora de fornecer dados pessoais".
"Não fornecer endereço, telefone, informações sobre o trabalho, se está saindo de casa ou vai viajar é importante. As pessoas, geralmente, fazem o contrário. Ficam não ânsia de mostrar tudo: contar se têm carro ou uma viagem marcada", completa. Segundo ele, entre os casos que chegam, diariamente, a ele sobre crimes virtuais, os principais dizem respeito a sites de relacionamento. "Sobretudo quando o namoro chega ao fim e uma pessoa acaba incomodando a outra virtualmente, fazendo ofensas ou provocando", conta. (Colaborou Manoela Alcântara)



















![Foto: Período Republicano
Segundo Oliveira (2006), desde que ocorreu a fixação nas áreas mineradoras da região de Ouro Preto, final do século XVII e início do XVIII, a cidade teve várias imagens. De um local que "exalava conflitos", no dizer do Conde de Assumar, governador da Capitania das Minas no século XVIII, até a de uma capital que dificultava a modernização do Estado no início da República. O início da ocupação do espaço urbano de Ouro Preto ocorreu com a formação de arraiais mineradores isolados (Ouro Podre, Taquaral, Antônio Dias, Pilar). A consolidação urbana e a presença efetiva da Coroa portuguesa se deu somente em meados do século XVIII com a construção dos Palácio dos Governadores (atual Escola de Minas), pelo engenheiro-militar José Fernandes Alpoim e dos arruamentos ligando os referidos arraiais.
Entretanto, em 1897, a mudança da capital para Belo Horizonte provocou um esvaziamento da cidade (cerca de 45 por cento da população) e acabou inibindo o crescimento urbano da cidade nas décadas seguintes, fato que contribuiu para preservação do Centro Histórico de Ouro Preto. Naquele momento, Ouro Preto era vista pela elite mineira como símbolo do atraso e a construção de Belo Horizonte também representou o ideal republicano de Thais Fidelis modernização. Entretanto, também havia partidários da permanência da capital em Ouro Preto. Estes propuseram planos de revitalização da cidade e destacavam a importância histórica da cidade na conformação de Minas e do Brasil. Com a proclamação da república brasileira em 1889, a velha cidade de Ouro Preto passou a ser vista como um entrave para o desenvolvimento do estado de Minas Gerais, que substituiu a província de Minas Gerais. Foi decidida, então, a transferência da capital estadual para uma cidade planejada, a atual cidade de Belo Horizonte, que veio a ser inaugurada em 1897[8].
As igrejas barrocas e o casario colonial de Ouro Preto só voltaram a ficar evidenciados de forma positiva pelo movimento modernista, na década de 1920. Nesse momento, as obras de Aleijadinho e Mestre Ataíde passaram a ser vistas como manifestações primeiras de uma cultura genuinamente brasileira. O próprio tombamento da cidade faz parte do projeto de construção de nacionalidade brasileira, sendo o primeiro local do país considerado Monumento Nacional.[9] Em 2005, foi alterado o lema inscrito na bandeira da cidade. Segundo os movimentos negros, o lema anterior, PROETIOSVM TAMEM NIGRVUM (traduzido do latim, "Precioso, Ainda que Negro") tinha uma conotação racista. Dessa forma, o novo lema inscrito na bandeira da cidade passou a ser PROETIOSVM AVRVM NIGRVM ("Precioso Ouro Negro")[10].](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/p480x480/384119_361003237311764_1050903006_n.jpg)



![Foto: Blocos de Ouro Preto
O Carnaval da cidade de Ouro Preto conta com a participação de diversos blocos carnavalescos organizados que sobem as ladeiras da cidade, se reunindo na Praça Tiradentes.
Ouro Preto conta com o mais antigo bloco carnavalesco do Brasil - "O Zé Pereira dos Lacaios", fundado no ano de 1867, que com seus catitões (bonecos gigantes) animam a festa.[1]
Estudantis
Bloco Baú da Xita
Bloco Cabrobró
Bloco do Caixão
Bloco Chapado
Bloco da Forca
Bloco K-lango Doido
Bloco da Ladera
Bloco das Lajes
Bloco do Mesclado
Bloco Monstro
Bloco OuroPirô
Bloco da Praia
Bloco Tutu Maluco
Bloco da Vila dos Tigres
Bloco 69
Outros
Bloco da Diretoria
Bloco Candonguêro
Bloco Vermelho i Branco
Bloco 100 Tambores a Gente Não Sobe!
Bloco Afro Mistura Brasileira
Bloco Saúde Mental - Os Conspirados
Bloco Os Possuídos
Bloco Afro Mistura Brasileira
Bloco Sapa Bicha
Bloco 30 de Fevereiro
Bloco Adro Dum
Bloco Gatas e Gatões
Bloco Jesus Bom à Beça
Bloco Tontão Independente do Álcool
Bloco Balanço da Cobra
Bloco Funerária
Bloco Sai Quebrando
Bloco Território Azul
Bloco Sanatório Geral
Bloco Mamãe já sabia
Bloco Chivrudos
Bloco Bandalheira
Bloco Zé Pereira dos Lacaios
Escolas de samba e cordões
São Cristóvão
Santa Cruz
ESIM
Sinhá Olímpia
Padre Faria
Morro de Santana
Imperial (extinta)
Chapéu Atolado (Escola de Samba mirim)
Princesa Isabel (Escola de Samba mirim)
Cordão Banjo de prata (extinto)
Cordão A Turma dos Batutas(extinto)](https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/p480x480/76498_360998027312285_510901659_n.jpg)



