segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Aparência.













Não me importo com as aparências,
se conseguir tocar sua essência,
fecho os olhos e salto contigo.
Sou assim, sigo meu caminho deixando sementes de flores,
por onde passo, porque, certamente voltarei;
mas, se o pássaro faminto comer as sementes,
em outro lugar, as mesmas flores, eu verei... 


Terapia do abraço.


Terapia do abraço

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Estamos nos condicionando a ter o mínimo de contato com o ser humano
Vivemos em tempos de medo! Muito do que empreendemos tem por conta o zelo pela nossa segurança. Os homens querem cercar-se de garantias para estar a salvo: da vida afetiva, profissional e econômica à integridade física.

É tanta cautela, que todos esses procedimentos tomados têm cada vez mais afastado as pessoas e formado um ser humano desequilibrado e frio. São grades que engaiolam crianças, blindagens contra a liberdade, ensinamentos que não transmitimos por medo de perder o cargo, mãos que não selam acordos. Estamos nos condicionando a ter o mínimo de contato com o ser humano.

Somos seres dotados de afetividade. Afetividade é o que afeta, interfere no íntimo da pessoa. O gênero humano tem por aspiração o ser comunitário. Precisamos viver juntos, necessitamos uns dos outros.

Sentimentos e afetos são parte do todo do ser humano. São faculdades que proporcionam cor e intensidade a cada momento e circunstância da nossa vida e trazem significado em nosso interior sobre pessoas e acontecimentos. Juntamente com o lado racional, as emoções também são alicerces para tomadas de decisão.

Daí, a importância de cultivarmos boas emoções, estarmos sadios afetivamente. E isso acontece por meio do relacionamento, das conversas, da procura da concórdia, dos gestos que demonstram carinho e consideração. Contudo, depois daquele agradável encontro ou ao ser gerada uma boa impressão a respeito de alguém, quando entendemos que amamos e somos amados, o que vem a ser o penhor e coroar todo tipo de relacionamento são as diversas formas de contato, como o toque, o aperto de mãos, o abraço, o beijo, o afago, entre outros. Gestos muito importantes na construção de nossa afetividade, que geram homens e mulheres sadios emocionalmente, pois ao sentirmos o amor pelo calor humano conectamos a impressão psicológica e espiritual ao que experimentamos fisicamente.

Então a partir daí todo gesto de amor que recebemos pode ser sentido pelas três instâncias do ser: Física, Psiquica e Espiritual.
Um exemplo é quando um indivíduo sabe que sua família o ama pelas palavras proferidas ou pelo sustento que lhe garantido, mas se não há o carinho físico, fica faltando uma dimensão.

O amor manifestado para o todo (três dimensões) do ser humano gera segurança e autoconfiança. Sentir a mão de quem amamos nos passa a sensação concreta de porto seguro. Dá uma percepção palpável do amor que antes intuímos pelo lado racional e na alma.

Jesus tocava os doentes e abraçava as crianças e, um dia, disse ao fariseu que O convidou para jantar: "Não me deste o ósculo (beijo); mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés" (Lc 7, 45). Em referência àquela pecadora que, em seu gesto, demonstrou um amor no qual o anfitrião não o manifestava (cf. Lc 7, 47). Da mesma forma os apóstolos também tocavam nos enfermos e assim ministravam a cura "quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados" (cf. Mc 16, 17-18).

Quem sabe hoje não precisemos abraçar alguém que há muito não trazemos para perto do coração e deixemos calar as mágoas passadas num gesto que é imprescindivelmente humano? Talvez até pessoas da nossa família, de dentro de nossa casa que há tempos não sentimos o calor nem o perfume, porque não mais nos aproximamos.

Diminuamos as distâncias e construamos pontes de amor que nos liguem a outras pessoas. Não tenhamos medo de apertar a mão ou envolver com um abraço aquele(a) que não é ainda parte do nosso círculo de amizades. Este gesto pode salvar uma alma. Há muita gente por aí precisando de um abraço, nos hospitais, prisões, asilos ou talvez no trabalho, na escola, alguém que esteja próximo fisicamente de nós. Vidas gritam por isso!


Um grande abraço a você!

Deus o abençoe!

domingo, 27 de novembro de 2011

Tenho um Deus que me ama.


.
                                                       

                                                                                      "Nada sou, mas o que sou é obra perfeita de  
.
                                                DEUS."                                                  
    

 " ♥ SOU FELIZ ... Tenho um DEUS que me ama , uma FAMÍLIA maravilhosa e muitos AMIGOS! Sou carinhosa, sincera, educada, detesto mentira e falsidade. Como qualquer outra pessoa também tenho defeitos, mas vou seguindo meu caminho errando, caindo, levantando, perdoando e, principalmente, APRENDENDO. Sempre na tentativa de ser uma PESSOA MELHOR". 
ღ Maria da Consolação ღ .           
 .           
 " AQUI SÓ AMOR"
                                                                                                 
 JESUS AS BATIDAS DO MEU CORAÇÃO
ღ CHAMAM POR TI, ღ JESUS ღ JESUS ღJESUS ღ JESUS ღ ღ ღ ღ .

                                                                             
    ღ JESUS ღ ღ ღ ღ .
                             .                           ღ JESUS ღ ღ ღ ღ .

 ღ JESUS ღ ღ ღ ღ .

Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.


Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a pessoa que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a uma mulher inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.

E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.

(Oswaldo Montenegro.





"Jesus não desistiu."

                                                                  "JESUS NÃO DESISTIU"
           Neste momento em que a nossa casa maior, a Terra, passa por modificações relevantes em todo o orbe; emoções, atitudes e escolhas, tem se tornado preocupações diárias em nossas vidas. Sabemos que no Universo onde o grande comandante é Deus, Jesus está no leme dessa virtuosa embarcação. Por isso, quando a dor, a descrença, o desânimo bater a nossa porta, devemos viajar no tempo, rumo ao passado, buscando a imagem do Mestre Jesus carregando a sua cruz sem reclamar.
           A oportunidade de carregarmos as nossas cruzes materiais, morais e espirituais, nunca teve tanta importância como agora. O momento é de luta, de batalha entre o bem e o mal, entre as trevas e a luz. Lembrando que, as trevas na verdade, é apenas a ausência da luz e que não a mal que perdure para sempre. Devemos sempre estar a postos para o bom combate, aquele que nos torna pessoas melhores, que mexe com nossas imperfeições retirando o que não podemos e não devemos mais praticar e substituindo por novos pensamentos, palavras e atitudes.
        Quando o que se almeja é de muito valor, a travessia é dolorosa e árdua. O caminho, todos nós conhecemos, mas a caminhada é individual e intransferível. Não tenhamos medo do caminho, JESUS NÃO DESISTIU quando escolheu por amor a todos nós a caminhada sofrida e libertadora carregando a sua cruz até o calvário da redenção. Não nos espelhemos em ninguém como exemplo, apenas no Mestre Jesus, pois todos nós estamos sujeitos a quedas e a erros a todo instante, afinal, estamos em constante evolução.
Abraço. 





sexta-feira, 25 de novembro de 2011




Hoje é Dia Internacional de Luta contra Violência sobre a Mulher: 25 de novembro




A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo serve para justificar o poder.
A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos.
As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais ao serviço, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.
O Banco Mundial (BM) estima que, em termos médios, um em cada cinco dias de absentismo do trabalho feminino, decorre da violência.
Em vários países, começaram a ser postas em prática políticas públicas, destinadas a enfrentar este flagelo social. Mas as respostas ao problema da violência doméstica, no tocante às políticas públicas, são ainda insuficientes.
O combate à violência contra a mulher, exige acções integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Como problema público, exige políticas públicas, decididas e devidamente apoiadas.
A violência contra a mulher é um problema complexo, que não se resolverá de forma simplista. Encontrar soluções, representa um enorme desafio para o movimento feminista, para as mulheres em geral, e para todos os segmentos da sociedade.
Tal como o problema do racismo, é um problema de todos e de nenhuma raça em particular, também, o problema da violência contra a mulher, é um problema de todos e não apenas das mulheres.
A violência contra a mulher é, também, um problema de saúde pública. O reconhecimento deste facto, implica a qualificação e formação dos profissionais de saúde, para enfrentarem este problema.
Na área educacional, é preciso lutar por uma educação não sexista. É preciso incentivar a elaboração de livros, de unidades didácticas, que explicitem as contradições de género e combatam as discriminações.
Os docentes e outro pessoal, com trabalho nas escolas, devem ter qualificação e formação que lhes permita não terem comportamentos sexistas, e contrariarem, tais comportamentos nos alunos.
Finalmente, torna-se necessário travar uma luta, em todas as frentes, contra os preconceitos, estereótipos e tabus, que contribuem para difundir uma visão de subalternidade da mulher e, desse modo, legitimar a violência.
As mulheres têm de continuar a trabalhar para conquistarem espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e ter uma maior participação política.
Em Angola, o parlamento aprovou no passado dia 21 de Junho de 2011, durante a sua primeira sessão extraordinária, a Lei Contra a Violência Doméstica.
O diploma adopta um conjunto de medidas de apoio e protecção da vítima e do agente, entre os quais se destaca a possibilidade de encaminhamento para espaços de abrigo, sempre que a gravidade da situação determine, a restrição de contactos entre a vítima e o agente do crime, sempre que a segurança da vítima ou interesse processual o justifique.
A prestação de apoio gratuito, entre outros, psicológico, social, médico e jurídico, bem como a consagração do estatuto de vítima para efeitos legais são outras medidas.
Na lógica da reconciliação das famílias, são instituídos mecanismos de resolução de pequenos conflitos que comportem actos de violência doméstica que admitam perdão.
No domínio da responsabilidade criminal evita-se a duplicação de preceitos penais no ordenamento jurídico angolano e são criados novos tipos penais públicos e as respectivas sanções tais como a ofensa à integridade física ou psicológica grave e irreversível, a falta de prestação de alimentos à criança e de assistência devida à mulher grávida.
Condena igualmente o abuso sexual a menor de idade ou idoso sob tutela ou guardam, a apropriação indevida de bens da herança que pelo seu valor atente contra a dignidade social dos herdeiros, sonegação, alienação ou oneração de bem patrimonial da família, tendo em conta o seu valor pecuniário, bem como a prática e promoção de casamento tradicional do menor de 14 anos de idade.
É assegurada a legitimidade de queixa ou denúncia à vítima e a todo o cidadão que tenha conhecimento de factos que consubstanciem violência doméstica, ou seja, esta prática constitui crime público.
A Lei Contra a Violência Doméstica é constituída por um preâmbulo, com seis parágrafos, e um dispositivo com 35 artigos inseridos em sete capítulos.


TIPOS DE VIOLÊNCIA COMETIDA CONTRA A MULHER 


A violência contra a mulher pode se manifestar de várias formas e com diferentes graus de severidade. Estas formas de violência não se produzem isoladamente, mas fazem parte de uma seqüência crescente de episódios, do qual o homicídio é a manifestação mais extrema.

Violência de gênero
Violência de gênero consiste em qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado. A violência de gênero é uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres, em que a subordinação não implica na ausência absoluta de poder.

Violência intrafamiliar
A violência intrafamiliar é toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física, psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outro membro da família. Pode ser cometida dentro ou fora de casa por algum membro da família, incluindo pessoas que passam a assumir função parental, ainda que sem laços de consangüinidade, e em relação de poder à outra. O conceito de violência intrafamiliar não se refere apenas ao espaço físico onde a violência ocorre, mas também às relações em que se constrói e efetua.

Violência doméstica
A violência doméstica distingue-se da violência intrafamiliar por incluir outros membros do grupo, sem função parental, que convivam no espaço doméstico. Incluem-se aí empregados(as), pessoas que convivem esporadicamente, agregados. Acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressões domésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.

Violência física
Ocorre quando uma pessoa, que está em relação de poder em relação a outra, causa ou tenta causar dano não acidental, por meio do uso da força física ou de algum tipo de arma que pode provocar ou não lesões externas, internas ou ambas. Segundo concepções mais recentes, o castigo repetido, não severo, também se considera violência física.

Esta violência pode se manifestar de várias formas:

• Tapas
• Empurrões
• Socos
• Mordidas
• Chutes
• Queimaduras
• Cortes
• Estrangulamento
• Lesões por armas ou objetos
• Obrigar a tomar medicamentos desnecessários ou inadequados, álcool, drogas ou outras substâncias, inclusive alimentos.
• Tirar de casa à força
• Amarrar
• Arrastar
• Arrancar a roupa
• Abandonar em lugares desconhecidos
• Danos à integridade corporal decorrentes de negligência (omissão de cuidados e proteção contra agravos evitáveis como situações de perigo, doenças, gravidez, alimentação, higiene, entre outros).

Violência sexual
A violência sexual compreende uma variedade de atos ou tentativas de relação sexual sob coação ou fisicamente forçada, no casamento ou em outros relacionamentos.
A violência sexual é cometida na maioria das vezes por autores conhecidos das mulheres envolvendo o vínculo conjugal (esposo e companheiro) no espaço doméstico, o que contribui para sua invisibilidade. Esse tipo de violência acontece nas várias classes sociais e nas diferentes culturas. Diversos atos sexualmente violentos podem ocorrer em diferentes circunstâncias e cenários. Dentre eles podemos citar:
• Estupro dentro do casamento ou namoro;
• Estupro cometido por estranhos;
• Investidas sexuais indesejadas ou assédio sexual, inclusive exigência de sexo como pagamento de favores;
• Abuso sexual de pessoas mental ou fisicamente incapazes;
• Abuso sexual de crianças;
• Casamento ou coabitação forçados, inclusive casamento de crianças;
• Negação do direito de usar anticoncepcionais ou de adotar outras medidas de proteção contra doenças sexualmente transmitidas;
• Aborto forçado;
• Atos violentos contra a integridade sexual das mulheres, 
inclusive mutilação genital feminina e exames obrigatórios de virgindade;
• Prostituição forçada e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual;
• Estupro sistemático durante conflito armado.

Violência psicológica 
É toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano á auto-estima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. Inclui:
• Insultos constantes
• Humilhação
• Desvalorização
• Chantagem
• Isolamento de amigos e familiares
• Ridicularização
• Rechaço
• Manipulação afetiva
• Exploração
• Negligência (atos de omissão a cuidados e proteção contra agravos evitáveis como situações de perigo, doenças, gravidez, alimentação, higiene, entre outros)
• Ameaças
• Privação arbitraria da liberdade (impedimento de trabalhar, estudar, 
cuidar da aparência pessoal, gerenciar o próprio dinheiro, brincar, etc.)
• Confinamento doméstico
• Criticas pelo desempenho sexual
• Omissão de carinho
• Negar atenção e supervisão

Violência econômica ou financeira
São todos os atos destrutivos ou omissões do(a) agressor(a) que afetam a saúde emocional e a sobrevivência dos membros da família. Inclui:

• Roubo
• Destruição de bens pessoais (roupas, objetos, documentos, animais de estimação e outros) ou de bens da sociedade conjugal (residência, móveis e utensílios domésticos, terras e outros)
• Recusa de pagar a pensão alimentícia ou de participar nos gastos básicos para a sobrevivência do núcleo familiar
• Uso dos recursos econômicos da pessoa idosa, tutelada ou incapaz, destituindo-a de gerir seus próprios recursos e deixando-a sem provimentos e cuidados





Violência institucional
Violência institucional é aquela exercida nos/ pelos próprios serviços públicos, por ação ou omissão. Pode incluir desde a dimensão mais ampla da falta de acesso à má qualidade dos serviços. Abrange abusos cometidos em virtude das relações de poder desiguais entre usuários e profissionais dentro das instituições, até por uma noção mais restrita de dano físico intencional. Esta violência poder ser identificada de várias formas:
• Peregrinação por diversos serviços até receber atendimento
• Falta de escuta e tempo para a clientela
• Frieza, rispidez, falta de atenção, negligência
• Maus-tratos dos profissionais para com os usuários, motivados por discriminação, abrangendo questões de raça, idade, opção sexual, deficiência física, doença mental
• Violação dos direitos reprodutivos (discrição das mulheres em processo
de abortamento, aceleração do parto para liberar leitos, preconceitos acerca dos papéis sexuais e em relação às mulheres soropositivas [HIV], quando estão grávidas ou desejam engravidar)
• Desqualificação do saber prático, da experiência de vida, diante do saber científico

Referências bibliográficas
Ministério da Saúde. Violência Intrafamiliar: orientações para a Prática em Serviço. Brasília DF: Ministério da Saúde; 2002.
Rede Feminista de Saúde. Dossiê Violência contra a Mulher. http://www.redesaude.gov.br (acessado em 26/Julho/2006).
WHO (World Health Organization).World report on violence and health. Geneva: World Health Organization; 2002






quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ORAÇÃO.

COMUNIDADE
Nossa Senhora de Fátima
da minha querida amiga
Solange Pereira.
ORAÇÃO
ORAÇÃO NOSSA SENHORA DE FATIMA PARA RECUPERAÇÃO DE CLÁUDIA MARIA DA SILVA

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcançar, rezando o santo rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos (PARA RECUPERAÇÃO CLÁUDIA MARIA DA SILVA). Ó meu bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por Claudia
Tem piedade de Cláudia.






quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Texto



RENOVAÇÃO SOCIAL"
      A nova era de transformação e crescimento moral, intelectual e espiritual requer uma renovação social condizente com seus objetivos e metas iluminadas. Não há mais lugar no mundo em que vivemos para pré-conceitos e julgamentos descaridosos. As práticas de tais costumes atrasam nossa evolução íntima individual que certamente será refletida na evolução coletiva.
      A ‘renovação social’ se faz urgente em todos os aspectos. Todos os dias somos ‘convidados’ a exercer o amor ao próximo como se fosse a nossa última oportunidade. Seja dentro do nosso lar, no ambiente de trabalho, na via pública; o perdão, a tolerância, o amor fraterno e o auxílio vêm despertando nossa consciência cada dia mais exigente conosco mesmo.
    A sociedade é composta por seres que apesar de desconhecidos, nutrem dentro de si a mesma centelha de luz, a mesma vontade de ser feliz, de merecer o melhor, de amar e ser amado. Somos um todo abençoado pela irmandade filial. Devemos lutar o bom combate visando um ‘novo conceito social’, onde a paz e a harmonia devem tomar lugar da hipocrisia e da falta de caridade.  Ainda é tempo de renovar!
Abraço 

      A nova era de transformação e crescimento moral, intelectual e espiritual requer uma renovação social condizente com seus objetivos e metas iluminadas. Não há mais lugar no mundo em que vivemos para pré-conceitos e julgamentos descaridosos. As práticas de tais costumes atrasam nossa evolução íntima individual que certamente será refletida na evolução coletiva.
      A ‘renovação social’ se faz urgente em todos os aspectos. Todos os dias somos ‘convidados’ a exercer o amor ao próximo como se fosse a nossa última oportunidade. Seja dentro do nosso lar, no ambiente de trabalho, na via pública; o perdão, a tolerância, o amor fraterno e o auxílio vêm despertando nossa consciência cada dia mais exigente conosco mesmo.
    A sociedade é composta por seres que apesar de desconhecidos, nutrem dentro de si a mesma centelha de luz, a mesma vontade de ser feliz, de merecer o melhor, de amar e ser amado. Somos um todo abençoado pela irmandade filial. Devemos lutar o bom combate visando um ‘novo conceito social’, onde a paz e a harmonia devem tomar lugar da hipocrisia e da falta de caridade.  Ainda é tempo de renovar!
Abraço 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Meu Paraíso Azul.:Senado comemora dia da Consciência Negra.

Comemoração, dia da Consciência Negra.

Apresentação musical da Orquestra Batucadas de Zumbi durante sessão especial nesta segunda-feira  / Lia de Paula/Agência Senado

Senado comemora Dia da Consciência Negra

Durante a solenidade, também foram festejados o Ano Internacional dos Afrodescendentes, instituído pela ONU





Além dos senadores Paulo Paim (PT-RS) e Lídice da Mata (PSB-BA), compõe a mesa o presidente da Fundação Palmares, Elói Ferreira; o almirante de esquadra da Marinha Júlio Soares de Moura Neto; o Secretário Geral da Nova Central Sindical de Trabalhadores, Moacir Roberto Tesch; e o Brigadeiro-do-Ar Luis Roberto Lourenço, representando a Aeronáutica; além do embaixador do Zimbábue no Brasil, Thomas Bvuma.

Durante a solenidade, também foram festejados o Ano Internacional dos Afrodescendentes, instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas); os 23 anos de criação da Fundação Cultural Palmares; e o primeiro ano de vigência do Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), aprovado pelo Senado em 16 de junho de 2010 e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 20 de julho do mesmo ano.
O Senado também homenageia o ex-senador e ex-deputado federal Abdias do Nascimento, que nas décadas de 1980 e 1990 dedicou seus mandatos parlamentares à luta contra o racismo.

O conjunto de homenagens foi requerido pelos senadores Paulo Paim (PT-RS), Lídice da Mata (PSB-BA) e Aníbal Diniz (PT-AC), entre outros.

b

may

caruso

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