Ontem por mais que tentei não consegui dormir, também não tinha vontade de ler. De repente me lembrei... Que tinha guardado na minha bolsa um filme justamente para não se perder em meio aos outros, porque esse que realmente gostaria rever para resgatar alguma coisa que havia perdido mas muitas outras estavam guardadas dentro de mim. No entanto ao assistir descobri que não sabia quase nada dele, apesar de saber que era lindíssimo e que me tocou muito quando um dia fui assistir . Agora prestei mais atenção nos detalhes, na solidão dos personagens, aos diálogos, a dor e a mudança de uma cena para outra - Sarah Polley e Mark Rufallo (foi neste filme que me apaixonei pela primeira vez) sempre fui maluca para ouvir novamente a música que tocava na cena, ele falava o nome da cantora. se minha memória não falhou era - Blossom Dearie. Sabe? Não corri para comprar o CD e não sabia a letra, mas sei que era linda a melodia, e ainda sobrevive na minha cabeça, ou melhor dentro de mim
...Entretanto na hora de mudar a cena Hanna era uma flor machucada, o jardineiro ia podando e josef ia fazendo brotar aos pouquinhos o sorriso dela. No diálogo entre os dois a cada momento mostravam suas feridas, em cada palavra, a alma ferida, a ferida de todo o corpo. Quando Josef conversava com Hanna e contava numa carta que o leu e que deu para uma pessoa que não deveria ter dado, eu chorei e chorei muito, porque ela era uma pessoa que passava o maior tempo de sua vida sozinha e não sabia como lidar com as consequências. Hanna também chora mas tem que continuar vivendo... Passa a mão no rosto, e diz que simplesmente tem que seguir. Na cena ela se desnuda mostrando as cicatrizes, e se junta a tantas dores e pede para que Deus segure o seu coração...! "Esse homem forte vem oferecer seu amor novamente á mulher ferida." Honna diz vou voltar mas sei que um outro dia vou chorar tanto e inundar a casa e você vai se afogar!... Esse homem firme retruca: "Eu prometo que aprendo a nadar".
PRECISA DIZER ALGO MAIS?
SÓ ALMA DELA SABE.
Veja bem minhas amigas(os) jogando com palavras, com minhas palavras... Melhor assistirem o filme e descobrir que a vida secreta está nas palavra.
Linda noite à todos vocês. Beijinhos!!!...



















![Foto: Período Republicano
Segundo Oliveira (2006), desde que ocorreu a fixação nas áreas mineradoras da região de Ouro Preto, final do século XVII e início do XVIII, a cidade teve várias imagens. De um local que "exalava conflitos", no dizer do Conde de Assumar, governador da Capitania das Minas no século XVIII, até a de uma capital que dificultava a modernização do Estado no início da República. O início da ocupação do espaço urbano de Ouro Preto ocorreu com a formação de arraiais mineradores isolados (Ouro Podre, Taquaral, Antônio Dias, Pilar). A consolidação urbana e a presença efetiva da Coroa portuguesa se deu somente em meados do século XVIII com a construção dos Palácio dos Governadores (atual Escola de Minas), pelo engenheiro-militar José Fernandes Alpoim e dos arruamentos ligando os referidos arraiais.
Entretanto, em 1897, a mudança da capital para Belo Horizonte provocou um esvaziamento da cidade (cerca de 45 por cento da população) e acabou inibindo o crescimento urbano da cidade nas décadas seguintes, fato que contribuiu para preservação do Centro Histórico de Ouro Preto. Naquele momento, Ouro Preto era vista pela elite mineira como símbolo do atraso e a construção de Belo Horizonte também representou o ideal republicano de Thais Fidelis modernização. Entretanto, também havia partidários da permanência da capital em Ouro Preto. Estes propuseram planos de revitalização da cidade e destacavam a importância histórica da cidade na conformação de Minas e do Brasil. Com a proclamação da república brasileira em 1889, a velha cidade de Ouro Preto passou a ser vista como um entrave para o desenvolvimento do estado de Minas Gerais, que substituiu a província de Minas Gerais. Foi decidida, então, a transferência da capital estadual para uma cidade planejada, a atual cidade de Belo Horizonte, que veio a ser inaugurada em 1897[8].
As igrejas barrocas e o casario colonial de Ouro Preto só voltaram a ficar evidenciados de forma positiva pelo movimento modernista, na década de 1920. Nesse momento, as obras de Aleijadinho e Mestre Ataíde passaram a ser vistas como manifestações primeiras de uma cultura genuinamente brasileira. O próprio tombamento da cidade faz parte do projeto de construção de nacionalidade brasileira, sendo o primeiro local do país considerado Monumento Nacional.[9] Em 2005, foi alterado o lema inscrito na bandeira da cidade. Segundo os movimentos negros, o lema anterior, PROETIOSVM TAMEM NIGRVUM (traduzido do latim, "Precioso, Ainda que Negro") tinha uma conotação racista. Dessa forma, o novo lema inscrito na bandeira da cidade passou a ser PROETIOSVM AVRVM NIGRVM ("Precioso Ouro Negro")[10].](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/p480x480/384119_361003237311764_1050903006_n.jpg)



![Foto: Blocos de Ouro Preto
O Carnaval da cidade de Ouro Preto conta com a participação de diversos blocos carnavalescos organizados que sobem as ladeiras da cidade, se reunindo na Praça Tiradentes.
Ouro Preto conta com o mais antigo bloco carnavalesco do Brasil - "O Zé Pereira dos Lacaios", fundado no ano de 1867, que com seus catitões (bonecos gigantes) animam a festa.[1]
Estudantis
Bloco Baú da Xita
Bloco Cabrobró
Bloco do Caixão
Bloco Chapado
Bloco da Forca
Bloco K-lango Doido
Bloco da Ladera
Bloco das Lajes
Bloco do Mesclado
Bloco Monstro
Bloco OuroPirô
Bloco da Praia
Bloco Tutu Maluco
Bloco da Vila dos Tigres
Bloco 69
Outros
Bloco da Diretoria
Bloco Candonguêro
Bloco Vermelho i Branco
Bloco 100 Tambores a Gente Não Sobe!
Bloco Afro Mistura Brasileira
Bloco Saúde Mental - Os Conspirados
Bloco Os Possuídos
Bloco Afro Mistura Brasileira
Bloco Sapa Bicha
Bloco 30 de Fevereiro
Bloco Adro Dum
Bloco Gatas e Gatões
Bloco Jesus Bom à Beça
Bloco Tontão Independente do Álcool
Bloco Balanço da Cobra
Bloco Funerária
Bloco Sai Quebrando
Bloco Território Azul
Bloco Sanatório Geral
Bloco Mamãe já sabia
Bloco Chivrudos
Bloco Bandalheira
Bloco Zé Pereira dos Lacaios
Escolas de samba e cordões
São Cristóvão
Santa Cruz
ESIM
Sinhá Olímpia
Padre Faria
Morro de Santana
Imperial (extinta)
Chapéu Atolado (Escola de Samba mirim)
Princesa Isabel (Escola de Samba mirim)
Cordão Banjo de prata (extinto)
Cordão A Turma dos Batutas(extinto)](https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/p480x480/76498_360998027312285_510901659_n.jpg)

