Eu te daria o céu meu bem e o meu amor também, te levaria de mãos dadas até as estrelas só pra lhe ver feliz... No entanto, uma bofetada?!
“Uma baforada ao vento, com meus pensamentos soltos e a minha mente fechada, cá estou eu olhando para o céu sem saber o que fazer ." Será que eu preciso mesmo saber o que fazer? ”
Acabei acordando daquele sono profundo, que me fazia esquecer o passado apagando as muitas lembranças que tinha da vida que achei ser a mais condizente, fiquei perdida sem saber por onde começar. Isso é normal ou anormal?
Acabei construindo castelos, fazendo planos, mas não me preparei para o desmoronamento desses castelos feitos de areia e nem para o fim desses planos. Os castelos ruíram por uma série de motivos e os planos não deram certos porque? Será não eram para dar mesmo certo?
A frustração pelo fim... ficou junto com as lembranças que guardo daqueles momentos, lá de trás em minha memória mais remota. Os bons momentos, aqueles em que fui feliz, se é que dá para se quantificar e qualificar a felicidade assim, esses devem ser mantidos como um afago.
Sempre que me vejo assim diante de um novo começo, lembro-me que basta um pé após o outro e eu já estou andando novamente, seguindo em frente. E é isso que eu faço, às vezes não tão bem como eu gostaria e às vezes não da maneira como deveria, mas entretanto faço, do meu jeito.