Hoje vou falar um pouco de um ato que se torna "Alto Efeito" de confundir, misturar, falar de ordem ou método: (Confusão e Confronto.) Essas duas palavras impossibilita um juízo perfeito acerca de que nele se afirma, deixando uma ferpa que nos incomoda. Mesmo que não doa, só fica restando a cicatriz que faz lembrar de algum modo a dor. São objetos ou palavras que ficam cravados em alguma parte da alma ou do corpo a latejar a memória de um passo mal dado ou de uma frase mal dita. Lidar com isso é muito difícil, mas temos de saber como lidar com elas mesmo do nosso jeito: uns esperam o próprio corpo expelir o intruso outros partem para um procedimento "cirúrgico"; e outros dão tempo ao tempo para que a cura possa vir a conta- gotas ou até atiram outras farpas para ajudar aliviar o impacto da sua própria, mas isso não importa poque o objetivo da ferpa é se fazer notar.
...No entanto uma lá dentro, não tem por onde livrar do incomodo de ter sido ferido a não ser que seja bolada uma grande operação de conversas.
...Entretanto a experiência vai construindo a carapaça... e vamos nos revestindo, tentando nos proteger contra as farpas. A resistência é a intenção. Com o tempo vamos ver o que vai ficar no passado. Seria já uma farpa morta e amanhã pode ser um mero sopro do vento.
Sabe é de nossa natureza cultivar essa proteções, que determinam lidar com as intromissões. Afinal a fortaleza não reside como se lida com a dor, mas, como se percebe. Na maioria das vezes as farpas que nos atinge erram o alvo sem que nos demos conta. O problema é a supervalorização das que foram a segurança.
O que importa é a percepção... no final a farpa é apenas e exatamente o nome que quer dizer um "rasgão". Somos nós que determinamos se a ferpa tem capacidade de se tornar uma cicatriz temporária ou uma facada "fatal"
....VOCÊ QUE ESCOLHE ENTRE A LIÇÃO E O DESESPERO!